Via Diário Digital:
A NATO alterou a missão da sua força naval permanente, comandada por Portugal, definindo uma intervenção no combate à pirataria na Somália a partir do final de Março, disse à Lusa o Estado-Maior General das Forças Armadas.
"O Conselho do Atlântico Norte, a parte política da NATO, aprovou uma alteração da missão, havia só um trânsito na zona da Somália e agora vai haver uma actuação [contra a pirataria] durante algum tempo", disse hoje à Lusa o porta-voz do chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), o comandante Ramos de Oliveira.
Segundo o comandante, depois desta decisão há que proceder a uma fase de "enquadramento em termos legais da actuação" contra a pirataria, sendo também necessário "coordenar a actuação" com todos os intervenientes que estão actualmente naquele ponto do globo.
"Há que coordenar meios e aspectos legais para a actuação da força", disse.
No final de 2008, a União Europeia lançou uma missão naval de combate à pirataria na zona do Corno de África, que conta com a participação de um oficial português.
O Diário de Notícias adiantou hoje que a força naval permanente da NATO "já recebeu autorização formal para ficar cerca de quarenta dias no golfo de Adem a combater a pirataria". O jornal diz ainda que esta missão "recém-aprovada prolonga-se até meados de Maio".
A fragata "Álvares Cabral" da Marinha Portuguesa assumiu o comando da força naval permanente da Aliança Atlântica - o Standing NATO Maritime Group One (SNMG1) - no final de Janeiro, indo liderar a "Operação Pérola", inicialmente apenas de patrulhamento marítimo no sudoeste asiático, passando em países com a Índia, o Paquistão e a Austrália.
"Dentro de uma a duas semanas teremos mais dados", garantiu Ramos de Oliveira, dizendo que por enquanto não há qualquer previsão sobre o tempo que os oito navios comandados por Portugal poderão actuar.
"Sabemos que o período há-de ser maior do que aquele que estava previsto em termos de passagem, vai depender dos portos que ficarem definidos para esta missão", referiu o militar, acrescentando que esta intervenção na costa somali poderá dividir-se em duas que terão lugar em alturas diferentes.
A fragata portuguesa é constituída por mais de 150 militares e tem ainda um helicóptero "Lynx" integrado.
A NATO alterou a missão da sua força naval permanente, comandada por Portugal, definindo uma intervenção no combate à pirataria na Somália a partir do final de Março, disse à Lusa o Estado-Maior General das Forças Armadas.
"O Conselho do Atlântico Norte, a parte política da NATO, aprovou uma alteração da missão, havia só um trânsito na zona da Somália e agora vai haver uma actuação [contra a pirataria] durante algum tempo", disse hoje à Lusa o porta-voz do chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), o comandante Ramos de Oliveira.
Segundo o comandante, depois desta decisão há que proceder a uma fase de "enquadramento em termos legais da actuação" contra a pirataria, sendo também necessário "coordenar a actuação" com todos os intervenientes que estão actualmente naquele ponto do globo.
"Há que coordenar meios e aspectos legais para a actuação da força", disse.
No final de 2008, a União Europeia lançou uma missão naval de combate à pirataria na zona do Corno de África, que conta com a participação de um oficial português.
O Diário de Notícias adiantou hoje que a força naval permanente da NATO "já recebeu autorização formal para ficar cerca de quarenta dias no golfo de Adem a combater a pirataria". O jornal diz ainda que esta missão "recém-aprovada prolonga-se até meados de Maio".
A fragata "Álvares Cabral" da Marinha Portuguesa assumiu o comando da força naval permanente da Aliança Atlântica - o Standing NATO Maritime Group One (SNMG1) - no final de Janeiro, indo liderar a "Operação Pérola", inicialmente apenas de patrulhamento marítimo no sudoeste asiático, passando em países com a Índia, o Paquistão e a Austrália.
"Dentro de uma a duas semanas teremos mais dados", garantiu Ramos de Oliveira, dizendo que por enquanto não há qualquer previsão sobre o tempo que os oito navios comandados por Portugal poderão actuar.
"Sabemos que o período há-de ser maior do que aquele que estava previsto em termos de passagem, vai depender dos portos que ficarem definidos para esta missão", referiu o militar, acrescentando que esta intervenção na costa somali poderá dividir-se em duas que terão lugar em alturas diferentes.
A fragata portuguesa é constituída por mais de 150 militares e tem ainda um helicóptero "Lynx" integrado.
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