(imagem picada daqui)
No encontro informal de Ministros da Defesa em Cracóvia, que antecede a Cimeira de Estrasburgo/Kehl que no início de Abril celebrará o 60.º Aniversário da Aliança Atlântica, saiu reforçada a posição de Portugal com a decisão que permitirá ao nosso país ter um comando de nível dois, sendo que apenas existem outros dois semelhantes na Europa.
Segundo a TSF, O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, destacou que esta decisão «É muito importante porque está ligado à força de resposta rápida da Nato e é também um sinal importante da importância do flanco Sul para a aliança Atlântica, uma vez que estará virado para as zonas do Mediterrâneo e de Àfrica», tendo ainda afirmado que «É um objectivo que Portugal perseguia desde o ínicio e naturalmente que politicamente tinha sido sempre um objectivo definido, mas há aqui [a destacar também] a contribuição da diplomacia e das forças armadas portuguesas que no seu desempenho contribuiram para que esse objectivo fosse possível».
Também o ex-chefe de Estado Maior General das Forças Armadas Gabriel Espírito Santo se referiu à importância desta decisão. Segundo a TSF, O general Gabriel Espírito Santo destacou o facto de Portugal, até ao momento, poder apenas «coordenar acções, principalmente de auxilio humanitário», sendo que, agora, com esta decisão, vai passar a «ter maiores capacidades de comando e controlo», ou seja, «maior responsabilidade na estrutura militar da Nato».
«Isso é importante para Portugal» porque vai permitir ao comando português ter «maiores capacidades de comandar» outras forças e de ter «maior autonomia no planeamento e condução de operações militares».
Segundo a TSF, O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, destacou que esta decisão «É muito importante porque está ligado à força de resposta rápida da Nato e é também um sinal importante da importância do flanco Sul para a aliança Atlântica, uma vez que estará virado para as zonas do Mediterrâneo e de Àfrica», tendo ainda afirmado que «É um objectivo que Portugal perseguia desde o ínicio e naturalmente que politicamente tinha sido sempre um objectivo definido, mas há aqui [a destacar também] a contribuição da diplomacia e das forças armadas portuguesas que no seu desempenho contribuiram para que esse objectivo fosse possível».
Também o ex-chefe de Estado Maior General das Forças Armadas Gabriel Espírito Santo se referiu à importância desta decisão. Segundo a TSF, O general Gabriel Espírito Santo destacou o facto de Portugal, até ao momento, poder apenas «coordenar acções, principalmente de auxilio humanitário», sendo que, agora, com esta decisão, vai passar a «ter maiores capacidades de comando e controlo», ou seja, «maior responsabilidade na estrutura militar da Nato».
«Isso é importante para Portugal» porque vai permitir ao comando português ter «maiores capacidades de comandar» outras forças e de ter «maior autonomia no planeamento e condução de operações militares».
Sem comentários:
Enviar um comentário