(Imagem tirada daqui)
Terminou no passado dia 7 de Maio a reunião do Comité Militar da NATO, que teve lugar em Bruxelas e, onde estiveram presentes os responsáveis pela defesa de mais de quarenta países, entre Estados-Membros e parceiros da Aliança, cujo superintendente foi o Almirante Di Paola, Presidente do Comité Militar da NATO.
Na ordem de trabalhos estiveram as operações dirigidas pela Aliança Atlântica, com particular destaque para o Afeganistão, o Kosovo e, o Golfo de Aden, tendo tido também prioridade, a discussão da necessidade de transformação militar e de desenvolvimento de uma estratégia renovada, através do debate sobre o novo conceito estratégico.
Assim, no que concerne ao Afeganistão, o Comité foi actualizado do progresso conseguido pelo exército afegão, que detém o controlo de grande parte da capital Kabul e, que participa em cerca de 80% das operações. Estabeleceu-se ainda o aprofundamento da Afghanistan National Development Strategy, para melhor treinar e monitorar as forças de segurança afegãs, preparando-as para assegurar eficazmente a segurança durante o período eleitoral, agendado para o próximo mês de Agosto, acontecimento que requer uma atenção especial, reconhecendo-se a necessidade de um aumento de tropas e das suas capacidades.
Relativamente à questão do Kosovo, foram analisados os progressos em termos de segurança na região, tendo o Comité estabelecido uma videoconferência com o General Yves de Kermabon, actualmente no comando da European Union Rule of Law Mission in Kosovo, o que reforça o envolvimento e a conjugação de esforços de ambas as instituições, na pacificação do território e no suporte às autoridades locais. Definiu-se a importância de ampliar as competências da NATO Response Force, para que possa estar apta a responder a possíveis crises imprevisíveis, tanto ao nível da defesa colectiva, como a focos de conflito interno.
Na questão da pirataria ao largo da Somália, foi consensual o entendimento em prolongar a actividade da Aliança na região, numa missão a longo prazo, cuja duração será discutida posteriormente, através de uma análise e orientação política, no âmbito da reunião prevista para Junho, ao nível de ministros da defesa.
Paralelamente a isto, representantes militares da Ucrânia e da Geórgia, reuniram-se, separadamente, com o Comité militar, tendo o mesmo considerado positivamente a vontade e determinação de ambos em participar e contribuir nas operações da NATO, encorajando à continuação do empenho e dos esforços destes dois países, na reforma dos respectivos sectores da defesa.
Assim, no que concerne ao Afeganistão, o Comité foi actualizado do progresso conseguido pelo exército afegão, que detém o controlo de grande parte da capital Kabul e, que participa em cerca de 80% das operações. Estabeleceu-se ainda o aprofundamento da Afghanistan National Development Strategy, para melhor treinar e monitorar as forças de segurança afegãs, preparando-as para assegurar eficazmente a segurança durante o período eleitoral, agendado para o próximo mês de Agosto, acontecimento que requer uma atenção especial, reconhecendo-se a necessidade de um aumento de tropas e das suas capacidades.
Relativamente à questão do Kosovo, foram analisados os progressos em termos de segurança na região, tendo o Comité estabelecido uma videoconferência com o General Yves de Kermabon, actualmente no comando da European Union Rule of Law Mission in Kosovo, o que reforça o envolvimento e a conjugação de esforços de ambas as instituições, na pacificação do território e no suporte às autoridades locais. Definiu-se a importância de ampliar as competências da NATO Response Force, para que possa estar apta a responder a possíveis crises imprevisíveis, tanto ao nível da defesa colectiva, como a focos de conflito interno.
Na questão da pirataria ao largo da Somália, foi consensual o entendimento em prolongar a actividade da Aliança na região, numa missão a longo prazo, cuja duração será discutida posteriormente, através de uma análise e orientação política, no âmbito da reunião prevista para Junho, ao nível de ministros da defesa.
Paralelamente a isto, representantes militares da Ucrânia e da Geórgia, reuniram-se, separadamente, com o Comité militar, tendo o mesmo considerado positivamente a vontade e determinação de ambos em participar e contribuir nas operações da NATO, encorajando à continuação do empenho e dos esforços destes dois países, na reforma dos respectivos sectores da defesa.
'o Comité' Militar da NATO
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